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O dia em que minha cabeça se abriu

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Escrevo nesse dia vinte e um de dezembro de dois mil e dezessete, às vinte e uma horas e cinquenta e oito minutos, com uma sobrancelha arqueada pelo assombro por mim mesma. Pausa. Perplexidade. Eu nem sei por onde começo, pois me sinto como personagem do Matrix quando recebia um download de alguma habilidade nova. O ano está acabando e eu sigo no mesmo ritmo de sempre - bem no estilo vata-kapha : às vezes correndo na velocidade da luz, às vezes quase parando e derretendo no meio do caminho. O famoso "oito ou oitenta". Pois bem, minha meta para 2017 foi conquistar paz e equilíbrio - palavrinhas forasteiras num vocabulário de extremos. E, quando já estava me dando por satisfeita com minhas conquistas (na total mediocridade de quem pensa que merecia mais pelo tanto de esforço que fez), eis que a vida me surpreendeu, mostrando que realmente sou pequena, muito pequena diante da vastidão desse universo, mas não menos importante do que tudo que nele há. Fiz grandes coisas (